Depois de seis horas, a audiência pública da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados com o ministro da Economia, Paulo Guedes, acabou sob bate-boca. O presidente da comissão, deputado Felipe Francischini (PSL-PR), encerrou a sessão depois que o ministro Paulo Guedes reagiu a uma série de frases agressiva do deputado federal Zeca Dirceu, filho do bandido corrupto petista José Dirceu. No momento ainda havia 60 parlamentares inscritos para falar, encaminhando perguntas a Paulo Guedes. Zeca Dirceu, em ato de cafajestagem explícita, procurando efetivamente criar tumulto, típico das assembléia estudantis que seu pai bandido comandava na década de 60, agrediu Paulo Guedes dizendo que ele era "tchuchuca" com os poderosos. Paulo Guedes, que já havia passado mais de sete horas explicando com grande competência, habilidade e demonstração de compromisso todos os aspectos do projeto da reforma da Previdência, retrucou no mesmo tom: "Tchuthuca é a tua mãe, tchuctchuca é a tua avó". Aí o tempo fechou, a vagabundagem petralha entrou em gritaria ensaiada, coisa que aprenderam em assembléia estudantis e sindicais. O presidente da comissão, deputado Felipe Francischini, tentou acalmar os ânimos, pediu que Guedes e que o mal educado, grosseiro e sem argumento petista Zeca Dirceu retirassem as palavras pejorativas, mas não foi atendido. Então o ministro decidiu se levantar, o que fez o presidente da CCJ declarar o fim da audiência.
Escoltado pela segurança da Câmara e por deputados aliados, o ministro deixou a Casa sem falar com a imprensa.
Felipe Francischini acabou de encerrar, em clima de tumulto, a audiência pública de Paulo Guedes na sessão de hoje da CCJ da Câmara. Logo antes do encerramento, Zeca Dirceu acusou o ministro da Economia de ser “tigrão” para cortar aposentadorias de trabalhadores e “tchutchuca” para cortar privilégios de ricos e banqueiros do país. Guedes respondeu que tchutchuca eram “a mãe e a avó” do filho de José Dirceu. Francischini aproveitou para encerrar a sessão. Já de pé, parlamentares aliados ao governo de Jair Bolsonaro bateram boca com esquerdistas.
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