segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

O preço para conter o estrago da ditadura do comuno-bolivariano Maduro

A equipe de Juan Guaidó, presidente autoproclamado da Venezuela, terá dois desafios emergenciais no caso de assumir o poder de fato no país: fazer chegar alimentos e remédios aos venezuelanos e estancar a hiperinflação de sete dígitos, registra o Valor. Para isso, acordou uma ajuda de US$ 2 bilhões com países que reconhecem Guaidó como presidente interino – Brasil, Colômbia, EUA e parte da União Europeia já teriam concordado em deixar a quantia de prontidão para ajuda humanitária – e negocia outros US$ 2 bilhões com o FMI, a serem disponibilizados no primeiro dia de transição, para estabilização cambial. Esses recursos do Fundo poderão ser utilizados nos primeiros 90 dias de transição, mas a equipe de transição calcula que serão necessários US$ 8 bilhões no primeiro ano somente em ajuda para a compra de alimentos e remédios. A equipe negocia ainda com o FMI mais US$ 60 bilhões, que seriam desembolsados ao longo de cinco anos. O PT não vai, mas deveria ser o primeiro a abrir os cofres em favor dos venezuelanos oprimidos pelos aliados do partido.

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