O padre Jaime Crowe, que celebrou a missa-comício na manhã de sexta-feira com a presença dos postes comuno-petistas Fernando Haddad e Manuela D’Ávila (lacaio e moleque de recados do bandido corrupto, lavador de dinheiro, chefe de organização criminosa e presidiário Lula) e pediu voto para a chapa lulista, é velho aliado do PT. O sacerdote irlandês — há 40 anos no Brasil — participou, inclusive, da cerimônia ecumênica em homenagem à galega italiana Marisa Letícia, em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, no dia da prisão de Lula. Na ocasião, ele estava lá, em cima do trio elétrico, ao lado do bispo emérito dom Angélico Sandalo Bernardino, amigo do bandido corrupto. Em dezembro de 2016, quando o poste comuno-petista Haddad ainda era prefeito de São Paulo — embora já tivesse sido derrotado no primeiro turno por João Doria –, o padre Crowe recebeu das mãos do petista o prêmio de Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns, promovido pela Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania. O religioso ficou conhecido em razão do trabalho de combate à violência que desenvolve na zona sul da capital paulista. Sua paróquia, de nome Santos Mártires, fica na região do Jardim Ângela, pertencente à Diocese de Campo Limpo e, portanto, fora da jurisdição do cardeal dom Odilo Scherer, considerado “conservador” em meio a tantos bispos esquerdopatas, comunistas. O padre se apresenta como “um combatente dos mecanismos de exclusão” e concorda que a igreja que comanda se transformou basicamente em uma ONG nos últimos anos.
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