Os três ex-todo-poderosos da Alerj (Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro) — dois deles presos (Paulo Melo e Edson Albertassi) e um em prisão domiciliar (Jorge Picciani, que ainda aparece no site da Assembleia como presidente) — não querem largar o osso. O Antagonista apurou que, por meio do deputado estadual do MDB reeleito Márcio Canella, o grupo trabalha para manter no comando da Assembleia em 2019 o petista André Ceciliano, presidente em exercício, também reeleito no último domingo. Ceciliano já teria mais de 30 votos de 13 partidos.
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