Juiz proíbe ato pró-poste Haddad na UFRGS, a universidade mãe da fraude no Brasil

O juiz Rômulo Pizzolatti, do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul,  proibiu a realização de um ato pró-poste Haddad, com a presença de Guilherme Boulos, na UFRGS, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que é conhecida como mãe das fraudes em teses acadêmicas. Ela foi obrigada a cassar, em último grau, no Conselho Universitário, a tese do petista Gilberto Kmohan, que teve como orientador o também doutor petista jornalista Sérgio Caparelli. A tese era uma fraude, um plagio integral do pensador alemão Walter Benjamin, da Escola de Frankfurt, um núcleo de comunistas da Alemanha. O evento pró-poste Haddad estava marcado para a próxima quinta-feira. O juiz acolheu o pedido do deputado federal Jerônimo Goergen e e do recém eleito também federral Marcel van Hattem, deixando claro que o ato político, em respeito à lei eleitoral, não pode ocorrer nas dependências da universidade federal. Criminosos comunistas não respeitem lei, como ficou comprovado no atentado praticado contra Jair Bolsonaro pelo comunista terrorista Adélio Bispo de Oliveira, durante longos anos militante do PSOL.