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sábado, 20 de outubro de 2018

Historiadores esquerdóides internacionais elaboram carta para pedir apoio de FHC a Haddad

A esperança do candidato do PT à Presidência, o poste Fernando Haddad, em ter o apoio do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ganhou o reforço de 21 historiadores internacionais, todos esquerdistas, entre eles Jorge Castañeda, professor da New York University, Anthony Pereira, diretor e professor do Brazil Institute, King's College London, Barbara Weinstein, professora de história da New York University e o hiper comunistas petista português Boaventura de Sousa Santos, um dos articuladores do Forum Social Mundial, professor de sociologia e diretor do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, entre outros. No documento, intitulado como "carta aberta a FHC", os intelectuais esquerdopatas solicitam o apoio do tucano a Haddad e que se posicione publicamente contra Jair Bolsonaro (PSL). "Urgimos que o senhor assuma uma posição pública forte e explícita contra as aspirações presidenciais de Jair Bolsonaro e convoque seus companheiros brasileiros a rejeitar sua candidatura no segundo turno das eleições", diz a carta.

Para eles, o governo de Bolsonaro seria perigoso à reputação do País. É de morrer de rir ver esquerdopatas comunistas, todos ardorosos defensores do Foro de São Paulo, manifestando preocupação com a reputação do Brasil. "Seu mandato como presidente representaria um perigo mortal para a reputação do Brasil como uma sociedade aberta e como um lugar que acolhe novas pesquisas e ideias críticas". "Nesta hora grave para o futuro do Brasil, esperamos que os líderes comprometidos com a democracia não deixem de tomar atitudes à altura de sua responsabilidade frente ao país e à comunidade internacional". Os historiadores comunistas consideram que nas duas últimas décadas o Brasil tornou-se um cenário importante para a colaboração acadêmica internacional. Segundo os professores, num governo liderado por Bolsonaro "o Brasil verá um êxodo de importantes estudiosos e cientistas de maneira semelhante ao que ocorreu durante a ditadura militar". Fernando Henrique tem usado as redes sociais com frequência para se posicionar. Nos últimos dias, havia sido enfático ao negar apoio a Jair Bolsonaro e menos contundente ao falar de Haddad. Na semana passada, Fernando Henrique Cardoso sinalizou que havia "uma porta" para o diálogo com o petista, que se apressou em responder publicamente e a entrar em contato com o superintendente do Instituto FHC, Sérgio Fausto.

Nesta semana, o ex-presidente afirmou, durante evento em São Paulo, que a "porta" que dizia haver entre ele e Haddad está "enferrujada" e com a fechadura "enguiçada". Ao comentar a declaração de FHC, Haddad disse que havia escutado com "alguma esperança" quando o ex-presidente falou em "porta" para ele e "muro" para Bolsonaro. Levantamento do Ibope sobre o segundo turno das eleições presidenciais mostra Jair Bolsonaro (PSL) à frente de Fernando Haddad (PT). O deputado conta com 59% dos votos válidos, contra 41% do petista.

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