segunda-feira, 28 de julho de 2014
SININHO É ACUSADA DE AGREDIR MANIFESTANTE EM RESTAURANTE NO RIO DE JANEIRO
A black bloc Elisa Quadros Sanzi, a Sininho, e uma advogada identificada apenas como Camila, são acusadas pela também manifestante Joia Löwenthal Sangenis, de 58 anos, de agressão física. Elas ainda serão convocadas à comparecer na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), no centro do Rio de Janeiro, onde o caso está registrado. Joia contou encontrou com Sininho na frente do restaurante Spaghettilândia, no centro do Rio de Janeiro. “Ela falou, sorrindo, ‘Você me ferrou lá na Câmara (dos Vereadores) e temos muito que conversar’. Deu meia volta e foi embora”. Joia tentou entrar no restaurante ao ver o advogado Marino D'Icarahy, mas foi impedida pela advogada Camila. “Toquei nela para passar e quando consegui, recebi um empurrão dela (Camila) nas costas e fui parar em cima de mesa, depois de desequilibrar”. Depois de discutir com Sininho, Joia disse que Sininho "veio para cima" dela: "Me deu um chute na perna, acima do joelho. Depois disso, alguém me segurou e disse para eu me acalmar”. Sininho é acusada por uma testemunha de incitar manifestantes a incendiar a Câmara dos Vereadores durante o Ocupa Câmara, plano que teria sido abortado por outros ativistas. Joia é acusada por Sininho de delação na polícia. Ela nega. Além de Joia, um garçom identificado apenas como Manuel e o gerente Antônio Gomes já prestaram depoimento. As imagens das câmeras de segurança já foram entregues aos policiais.
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