O Brasil quer valorizar suas credenciais diplomáticas promovendo a reconciliação no Oriente Médio, ao receber na próxima semana o presidente do Irã, o fascista islâmico Mahmoud Ahmadinejad, apenas duas semanas depois de uma visita do presidente de Israel, Shimon Peres. O Brasil, que adota uma posição muito mais conciliadora em relação ao programa nuclear iraniano do que outros governos ocidentais, diz que o diálogo com Teerã propicia mais chances de avanços a respeito da questão nuclear e da paz no Oriente Médio do que o isolamento do país. O bolivariano Lula apóia decididamente regimes totalitários. Isso já diz o suficiente a respeito dele.
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