O governo bolivariano de Lula criticou Israel nesta quinta-feira por ter aprovado a ampliação de um assentamento na Cisjordânia e pediu para o Executivo desse país para que volte atrás, no dia em que chegou ao Brasil o presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas. O Brasil considera que a decisão de Israel de construir 900 casas no assentamento de Gilo, em Jerusalém Oriental, "viola resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas" e "representa um duro golpe" nos esforços internacionais de paz, diz o Ministério das Relações Exteriores em comunicado. Nunca ninguém ouviu este ordinário Ministério das Relações Exteriores, neste governo lulista, dizer uma única coisa sobre os bombardeios diários a que Israel é submetido pelos terroristas do Hamas, membros do governo palestino ao lado da ANP de Mahmoud Abbas. Nunca ninguém ouviu este miserável Ministério das Relações Exteriores protestar pelas aulas de assassinato dadas diariamente às crianças palestinas em suas escolas.
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