Militante contra a Guerra do Vietnã, pré e pós-feminista, rainha da ginástica aeróbica e ícone de beleza e sexualidade, a atriz norte-americana Jane Fonda completou 70 anos na sexta-feira. Lançada no western "Dívida de Sangue" (1965), ela se tornou sexy simbol dos anos 60 e 70 vivendo a personagem-título de "Barbarella" (1968), comédia erótica dirigida por seu ex-marido Roger Vadim. Sua primeira indicação ao Oscar veio com o filme "A noite dos desesperados" (1969, de Sidney Pollack), mas foi em "Amargo Regresso" (1978) que receberia sua primeira estatueta de melhor atriz. Na vida particular, a atriz passou por altos e baixo. "Traí a mim mesma e também traí o meu corpo", admite Jane Fonda em sua autobiografia "Jane Fonda: My Life So Far', lembrando, das relações a três que seu ex-marido, o diretor Roger Vadim, a obrigava a ter. Como ativista, defendeu o sexo seguro contra a poderosa direita cristã dos Estados Unidos, lutou firmemente contra a Guerra do Vietnã e recentemente abraçou a causa ambientalista de Al Gore, financiando seus projetos.
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