Relato de um típico caso de assédio moral no Banco do Brasil (32)

Videversus conclui hoje a seqüência de quatro dias contando a história de um exemplar caso de assédio moral, promovido dentro do Banco do Brasil, que resultou na demissão de um advogado, Júlio Cesar Ausani, de maneira infame. A Justiça já determinou a reintegração do advogado ao Banco do Brasil, e também deu ganho de causa no processo de assédio moral, o que vai custar mais de 500 mil reais aos contribuintes brasileiros. Quem vai pagar por isso? Ao mesmo tempo, a superintendência do Banco do Brasil no Rio Grande do Sul segue mantendo um silêncio tumular diante do relato que Videversus vem fazendo, e se negando peremptoriamente a dar uma entrevista ao jornalista editor de Videversus, Vitor Vieira. As pessoas que Videversus quer ouvir são o superintendente regional, o chefe da Assessoria Jurídica no Rio Grande do Sul, e o chefe da Auditoria Geral do Banco do Brasil no Estado. Talvez seja necessário acionar a assessoria nacional de imprensa do Banco do Brasil, em Brasília, e a Ouvidoria Geral do Banco do Brasil. Se o editor de Videversus não tiver uma resposta até esta quinta-feira, passará a esperar os parlamentares gaúchos no Aeroporto Salgado Filho, para entrevistá-los sobre o caso. A seguir, a conclusão da história de assédio moral.