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Um grupo de servidores do IBGE divulgou uma carta aberta em que expressam sua insatisfação com a administração do ultra esquerdista petista Marcio Pochmann. Os profissionais, que somam 136 e pertencem a três diretorias diferentes, acusam a gestão de ter um viés “autoritário, político e midiático”, o que, segundo eles, compromete a credibilidade das pesquisas realizadas pela instituição. A criação da Fundação IBGE+ é um dos pontos que gerou mais controvérsia entre os servidores. No documento, os servidores ressaltam a ausência de diálogo entre a presidência e os colaboradores, além de manifestarem preocupações sobre a qualidade e a confiabilidade dos dados produzidos.
A falta de comunicação tem levado diretores importantes a deixarem seus cargos, evidenciando um clima de descontentamento dentro da organização. Apesar das alegações dos servidores, a direção do IBGE refuta a ideia de que a instituição esteja enfrentando uma crise. Em resposta às críticas, a presidência anunciou que pretende processar aqueles que disseminam o que considera “desinformação”. Essa postura tem gerado ainda mais tensão entre os funcionários e a administração.
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