quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Mais de 20 milhões de brasileiros saíram às ruas vestindo verde e amarelo, com a bandeira nacional, cantando o hino e entoando o Pai Nosso em apoio a Bolsonaro


Se alguém ainda tinha dúvida, no Brasil ou no Exterior, tudo acabou nesta quarta-feira. Mais de 20 milhões de pessoas saíram às ruas, ocuparam praças, esplanadas, praias, vestiram verde e amarelo, empunharam a bandeira brasileira, cantaram o hino nacional e rezaram o Pai Nosso, tudo isso em uma inconfundível e inegável ação gigantesca de apoio ao presidente Jair Bolsonaro, em defesa da liberdade, do progresso, das pautas conservadoras. E não houve sequer uma lata de lixo virada nas ruas. 

Disse o colunista José Roberto Guzzo, em artigo assinado, publicado pelo jornal O Estado de S. Paulo: "As ruas falaram, mais uma vez, e sua voz esteve mais forte do que nunca. Multidões se manifestaram, em cidades de todo o país, com um recado óbvio neste dia Sete de Setembro: querem a reeleição do presidente da República nas eleições de outubro. A festa foi da independência, e dos 200 anos de independência do Brasil, mas nunca houve dúvida nenhuma a respeito de que lado está a massa verde-amarela que lotou as principais avenidas e praças brasileiras, numa das maiores manifestações públicas que já se viu em tempo recente. Foi um ato político, e a massa declarou que está do lado de Jair Bolsonaro — por mais incômodo que seja admitir isso. É o exato contrário do que dizem as pesquisas de intenção de voto. É o contrário da “Carta aos Brasileiros” do dia “11 de agosto”. É o contrário do que querem as classes intelectuais, a mídia e o STF — ou o seu “tribunal” eleitoral, que faz os mais extraordinários esforços para ganhar a eleição no horário de propaganda política, na repressão às redes sociais e no controle do material de campanha. Proíbe o máximo que pode nas ações do candidato que declararam inimigo; permite o máximo que pode nas ações dos seus adversários. Manifestação de rua é uma coisa. Urna no dia da eleição é outra. Não há, necessariamente, uma relação de causa e efeito entre as duas coisas — o resultado das eleições de outubro será o que for decidido por 156 milhões de eleitores brasileiros com o seu voto, daqui a vinte dias. Mas é perfeitamente inútil fingir que não aconteceu nada neste dia Sete de Setembro — ou vir com teorias negacionistas para esconder que o único beneficiário das demonstrações que levaram a massa para a rua é o presidente da República, e não os seus adversários. Foi inútil, da mesma forma, a campanha de terror dos últimos dias, prevendo ou garantindo que os “bolsonaristas” iriam provocar todo o tipo de violência na rua; era muito mais seguro ficar em casa, mesmo porque, segundo a campanha, quem fosse às manifestações poderia estar violando alguma lei do ministro Alexandre de Moraes, ou coisa parecida. Não pegou, também, a espantosa ideia de que comemorar o Sete de Setembro seria um ato “antidemocrático”. No fim, centenas de milhares de pessoas foram para a praça pública no Brasil inteiro e não se quebrou uma única vidraça, nem se jogou uma única pedra ou se tocou fogo em nada. Para que serviu a palhaçada de colocar atiradores de elite em volta da Praça dos Três Poderes, em Brasília? Do que adiantou cercar o prédio do STF com um aparato de segurança ridículo, como se fosse uma casamata sitiada por tropa inimiga? De que adiantaram as ameaças e as análises dos “cientistas políticos”? Tanto quanto a massa que esteve presente no Sete de Setembro chama a atenção os que estiveram ausentes. Onde estava o candidato que as pesquisas até outro dia davam como eleito com 150% dos votos? Por que ele nunca aparece quando a população vai para a rua? Porque fica trancado com as suas platéias de intelectuais, sindicalistas e empresários de esquerda, cercado de seguranças e com ingresso controlado? Como se explica que o candidato que se apresenta e é apresentado como o candidato do povo se esconde no dia em que se comemoram os 200 anos de independência do seu próprio País? O fato é que Lula, o PT e as forças que o apoiam cometeram o erro trágico de abandonarem para Bolsonaro e a “direita”, de graça, a bandeira do Brasil, as datas nacionais, os símbolos da pátria, o verde-amarelo. O resultado é o que se viu nas ruas no Sete de Setembro: a bandeira brasileira, definitivamente, passou a ser o grande símbolo de um dos candidatos — nas costas das pessoas, nas janelas dos prédios, nos vidros dos carros. Não há como, agora, parar com isso. O TSE do ministro Moraes, num momento especialmente insano, quis proibir o governo de divulgar qualquer material sobre a comemoração da independência; depois voltou atrás e permitiu, mas não deixou que ficassem menções á “proteção das nossas famílias” e à “construção de um Brasil melhor”. Não surpreende — essa é a imparcialidade do TSE, e vai continuar assim, numa tentativa cada vez mais desesperada para ganhar a eleição na base de despachos judiciais. O que Moraes, o STF e todos os “juízes eleitorais” não conseguirão mais fazer é tirar de Bolsonaro a bandeira e as cores verde-amarela; passaram a funcionar como o seu cartaz de campanha, ou como uma declaração de voto. Teriam, para tirar essa vantagem eleitoral do presidente da República, de declarar “antidemocrático” e, portanto, ilegal e sujeito à inquérito criminal, o uso em publico dos símbolos nacionais. Se pudessem, fariam isso, sem dúvida. O problema é que não sabem se podem. O Sete de Setembro veio para atrapalhar mais um pouco o seu projeto de País".


O que se verá a partir desta quarta-feira, data dos 200 anos da Independência do Brasil, será um acelerado movimento do establishment socialista, formado por setores elitistas dos centros urbanos do País, como jornalistas, grande veículos de comunicação, aparato judicial, meios acadêmicos, em busca de uma explicação para tão grande repulsa da população brasileira. E uma corrida das empresas de pesquisas eleitorais, sustentadas atualmente pelos grandes bancos tradicionais, no sentido de aproximar rapidamente seus números daquilo que ficou evidente nas ruas do Brasil. 

Um milhão de pessoas na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Um milhão de pessoas na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Um milhão de pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo. Centenas de milhares em Belo Horizonte, Vitória, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis e milhares de outras cidades pelo Brasil. Foram manifestações de tal vulto a garantir uma muito provável vitória do presidente Jair Bolsonaro já no primeiro turno das eleições, no dia 2 de outubro. 

Um fenômeno de mudança estrutural, social, política, cultural, econômica, está acontecendo no Brasil, e é o que comprovam essas massivas manifestações desta quarta-feira. A população brasileira, massivamente, deixa claro que apóia as reformas que estão sendo produzidas no País, e que já estão dando resultados que saltam aos olhos todos os dias. 

Do outro lado, as esquerdas em suas várias seitas, os grandes veículos de comunicação, os donos dos grandes bancos tradicionais, os meios acadêmicos, a classe artística e os jornalistas, todos vinculados ao pensamente esquerdista de orientação marxista, não percebem que representam um país agônico, aquele dos grandes centros urbanos próximos ao litoral do País, onde se localizou por mais de um século o poder político, econômico e cultural. Hoje, isso tudo mudou. O grande peso econômico do País atualmente pertenceu ao agronegócio, e isso está localizado no Interior do Brasil. As grandes manifestações culturais acontecem no Interior do País, como a música caipira e os seus rodeios. Barretos, no Interior de São Paulo, é um exemplo disso. 

Bolsonaro começou e continua realizando, por grandes reformas estruturais ou por meio de mecanismos infra econômicos, uma continuada retirada do peso do Estado dos ombros dos cidadãos brasileiros. Quando o ex-presidiário petista Lula e seus asseclas deram "graças a Deus" pelo surgimento da pandemia do vírus chinês, pensando que assim liquidariam o governo Lula, aí mesmo é que cometeram o mais gigantesco erro de avaliação da história mundial. 

Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, garantiram a compra de mais de 500 milhões de vacinas, e vacinaram quase toda a população do Brasil em tempo recorde. Quando Bolsonaro teve seus poderes retirados pelo Supremo Tribunal Federal, que os atribuiu a governadores e prefeitos perdulários, fechando totalmente a economia nacional, prendendo pessoas que insistiam em trabalhar e produzir, Bolsonaro garantiu os empregos, com o governo pagando metade dos salários dos trabalhadores. Bolsonaro instituiu o Auxílio Brasil, que socorreu cerca de 60 milhões de brasileiros desassistidos. E essa gigantesca massa de gente foi bancarizada imediatamente, recebendo contas bancárias digitais e recebendo pelo celular os recursos destinadas a ela, sem a passagem pelas mãos de governadores e prefeitos bandidos. 

O governo Bolsonaro, quando recebeu outro supremo golpe, o da guerra da Ucrânia, que desatou um forte processo de inflação mundial, reagiu prontamente, cortando impostos, criando empregos, aumentando a renda dos brasileiros, cortando os preços dos combustíveis. E todo o tempo esteve apoiando muito firmemente a produção rural, o que fez com o Brasil hoje seja considerado como a grande garantia de alimentação para a população mundial. E será cada vez maior esse papel, a cada ano pela frente. 

O sucesso do Brasil é tão grande que o ministro Paulo Guedes já é considerado para receber o Prêmio Nobel de Economia. E Bolsonaro, reeleito, deverá implementar ainda com mais força, e legitimidade, o acelerado processo de reformas do Brasil, capaz de assegurar que as grandes massas do País, finalmente, tenham acesso ao progresso prometido por tanto tempo, e sempre frustrado. É isso tudo que foi demonstrado pelos brasileiros nas gigantescas manifestações desta quarta-feira. O resto é só esperneio de esquerdistas perdedores incompetentes, que já levaram o Brasil às maiores crises da sua história. Ficou claro que o povo brasileiro não quer mais saber de esquerdismo. 

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