O mercado livre de energia elétrica registrou forte crescimento em 2021, no Brasil. Segundo a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), esse mercado cresceu 32,8% em 2021, faturando um total de R$ 162 bilhões, frente aos R$ 122 bilhões negociados em 2020.
O mercado livre de energia encerrou 2021 com 5.563 novas Unidades Consumidoras (UCs) no Brasil, número recorde para o segmento. Atualmente, o segmento representa 34,5% de toda a energia elétrica consumida no Sistema Interligado Nacional – SIN.
No ACL, consumidores podem escolher de quais fontes querem contratar a sua energia. Os Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina lideram no volume de migrações nos últimos três anos.
Pelas regras atuais, é necessário ter carga mínima de 500 kW, volume equivalente a uma conta mensal de R$ 140 mil. São indústrias e grandes empresas, como os shoppings e redes de varejo. Aqueles com demanda até 1.000 kW se enquadram na categoria Especial, que pode acessar energia renovável, e acima desse montante, na categoria Livre, que pode negociar com qualquer fonte.
O mercado livre de energia encerrou 2021 com 5.563 novas Unidades Consumidoras (UCs) no Brasil, número recorde para o segmento. Atualmente, o segmento representa 34,5% de toda a energia elétrica consumida no Sistema Interligado Nacional – SIN.
No ACL, consumidores podem escolher de quais fontes querem contratar a sua energia. Os Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina lideram no volume de migrações nos últimos três anos.
Pelas regras atuais, é necessário ter carga mínima de 500 kW, volume equivalente a uma conta mensal de R$ 140 mil. São indústrias e grandes empresas, como os shoppings e redes de varejo. Aqueles com demanda até 1.000 kW se enquadram na categoria Especial, que pode acessar energia renovável, e acima desse montante, na categoria Livre, que pode negociar com qualquer fonte.
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