O banco central dos Estados Unidos elevou, nesta quarta-feira, sua taxa básica de juros em 0,50 ponto percentual, o maior aumento em 22 anos, e disse que começará a reduzir sua carteira de títulos no próximo mês como mais um passo na batalha para reduzir a inflação. O Federal Reserve estabeleceu a meta de sua taxa básica para um intervalo entre 0,75% e 1% em uma decisão unânime, com a probabilidade de mais aumentos nos custos de empréstimos de magnitude talvez semelhante à frente.
Apesar da queda no Produto Interno Bruto (PIB) nos primeiros três meses do ano, "os gastos das famílias e o investimento fixo das empresas continuam fortes. Os ganhos de emprego têm sido robustos", disse o Comitê Federal de Mercado Aberto em comunicado ao final de dois dias de reunião de política monetária em Washington. A inflação "continua elevada" conforme a guerra na Ucrânia e novos lockdowns contra o coronavírus na China ameaçando manter a pressão elevada. "O Comitê está altamente atento aos riscos de inflação", completou.
O comunicado disse que o balanço do Fed, que saltou para cerca de 9 trilhões de dólares conforme o banco central tentava proteger a economia da pandemia de Covid-19, poderá cair em 47,5 bilhões de dólares por mês em junho, julho e agosto, e a redução avançará para até 95 bilhões de dólares por mês em setembro. As autoridades do Fed não divulgaram novas projeções econômicas após a reunião desta semana, mas os dados desde o último encontro, em março, deram poucos sinais de que a inflação, o crescimento salarial ou um ritmo rápido de contratações começaram a desacelerar.
Apesar da queda no Produto Interno Bruto (PIB) nos primeiros três meses do ano, "os gastos das famílias e o investimento fixo das empresas continuam fortes. Os ganhos de emprego têm sido robustos", disse o Comitê Federal de Mercado Aberto em comunicado ao final de dois dias de reunião de política monetária em Washington. A inflação "continua elevada" conforme a guerra na Ucrânia e novos lockdowns contra o coronavírus na China ameaçando manter a pressão elevada. "O Comitê está altamente atento aos riscos de inflação", completou.
O comunicado disse que o balanço do Fed, que saltou para cerca de 9 trilhões de dólares conforme o banco central tentava proteger a economia da pandemia de Covid-19, poderá cair em 47,5 bilhões de dólares por mês em junho, julho e agosto, e a redução avançará para até 95 bilhões de dólares por mês em setembro. As autoridades do Fed não divulgaram novas projeções econômicas após a reunião desta semana, mas os dados desde o último encontro, em março, deram poucos sinais de que a inflação, o crescimento salarial ou um ritmo rápido de contratações começaram a desacelerar.
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