terça-feira, 3 de maio de 2022

Herança maldita de Eduardo Leite fica expressa na queda da arrecadação estadual gaúcha


A receita gaúcha do ICMS, praticamente toda a arrecadação estadual de um mês, desabou de novo em abril. É outro mês com crescimento real negativo, embora o nominal seja positivo. Isso é reflexo do fim da majoração das alíquotas e do baixo crescimento da economia gaúcha, tudo decorrente da desastrada gestão da crise sanitária conduzida pelo tucano Eduardo Leite, quando fechou a economia, perseguiu empresários e manteve pessoas confinadas em casa. O Departamento de Economia da Farsul (Federação dos Sindicatos Rurais do Rio Grande do Sul) projeta queda de 8% no PIB deste ano.

Receita de abril - R$ 3,9 bilhões (menos 3,5% reais, conforme ajustes pelo IPCA)

Acumulado do ano - R$ 11,2 bilhões (-7,2% reais, conforme ajustes pelo IPCA)

A queda de arrecadação é exemplo cabal da herança maldita deixada por Eduardo Leite nas costas dos gaúchos. O ex-governador tucano abandonou o governo e saiu a passear pelo resto do País, em uma aventura de candidatura presidencial que foi rejeitada por seu partido. No fim, renunciou para absolutamente nada. Ao renunciar, abandonou de vez qualquer idéia de alcançar o saneamento financeiro do Estado e deixou intacta a questão da gigantesca dívida que asfixia o Rio Grande do Sul. Não assinou o contrato de recuperação fiscal com a União e o período de sua administração vai terminar como mais um que rola com a barriga a questão da dívida, enganando todo mundo. 


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