Patrisse demitiu-se da chefia do BLM em 2021, um mês depois de ser divulgado que Patrisse comprou uma mansão, na Califórnia, avaliada em US$ 3,2 milhões. A negociação também teria envolvido dinheiro de doações. À época, Patrisse Khan-Cullors negou que as doações fossem usadas para comprar a casa.
A compra da mansão em Toronto veio à tona em meio às preocupações com a falta de transparência nas finanças do BLM. Membros canadenses do grupo criticaram a compra e anunciaram a saída do movimento.
“Receber dinheiro da BLM Global Network para compra de um edifício sem consultar a comunidade foi antiético”, disse Sarah Jama, uma das integrantes do BLM: “Recusar-se a responder perguntas de jovens organizadores negros vai contra o espírito de construção do movimento".
O BLM está passando por uma turbulência interna com outros dois militantes, que foram colocados para gerenciar a organização após a renúncia de Patrisse Khan-Cullors. Porém, a posse nunca aconteceu.
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