A ditadura genocida comuno-bolivariana da Venezuela declarou o embaixador alemão, Martin Kriener, "persona non grata" nesta quarta-feira (6), e deu 48 horas para que deixe o país depois que ele recebeu o líder da oposição, Juan Guaidó, no aeroporto de Maiquetia na segunda-feira. Em comunicado, o governo diz que sua decisão se deve a "recorrentes atos de ingerência nos assuntos internos do país" pelo diplomata, que "em desacato compareceu ao aeroporto internacional de Maiquetía para testemunhar a chegada do deputado Juan Guaidó". "A Venezuela considera inaceitável que um representante diplomático estrangeiro exerça em seu território um papel público mais típico de um líder político em clara sintonia com a agenda conspiratória de setores extremistas da oposição venezuelana", diz ainda a nota. O ministro alemão das Relações Exteriores, Heijko Maas, advertiu em um comunicado que a expulsão do embaixador "agrava a situação" na Venezuela. "É uma decisão incompreensível", destacou Maas na nota.
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