A Petrobrás não será a única estatal a zerar recursos de patrocínios culturais e esportivos – que somaram R$ 117,9 milhões em 2018. O BNDES fará o mesmo, e por idêntico motivo. Existe consenso, entre os que integram o time de Paulo Guedes, de que não há razão para esse tipo de marketing, visto que nenhum dos dois visa, como target, o consumidor popular. A intenção é usar essa verba para financiar ciência e tecnologia estruturante de novas gerações. Foi nesse contexto que se encaixou convite para que o cientista Nivio Ziviani venha a integrar o conselho da estatal. Entre outras, sua startup Akwan, especializada em buscas muito específicas na internet, foi comprada pelo Google. A segunda fora dos Estados Unidos. No que se refere a patrocínios do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, estão em curso cortes e enxugamentos a serem introduzidos de maneira mais branda.
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