Antonio Palocci contou na delação premiada que, em 2009, obteve de Marcelo Odebrecht uma doação não declarada de R$ 10 milhões para o PT. O dinheiro seria destinado a “atividades preparatórias” para a campanha de 2010 que incluíam a elaboração de dossiês. Segundo o ex-ministro, parte do dinheiro foi usada para “pagamento de grupos de jornalistas que já atuavam, anteriormente recrutados por Fernando Pimentel (ex-prefeito de Belo Horizonte e que no ano seguinte seria nomeado ministro de Dilma Rousseff na chamada ‘Casa 5’, resumidamente explicada como uma casa para preparação de dossiês”.
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