domingo, 20 de janeiro de 2019

Diretoria mundial da GM faz ameaça inaceitável ao Brasil, é preciso enquadrar essa gente


A gentalha que dirige a General Motors nos Estados Unidos e no Brasil resolveu dar um pito e passar uma ameaça aos macaquitos bananeiros aqui debaixo da linha do Equador. A ameaça foi feita por e-mail fixado nos murais das cinco fábricas da GM no Brasil. Os vagabundos de Detroit, cambada de incompetentes que só foram salvos anos atrás por caminhões de dinheiro do Tesouro americano, mandaram dizer que a multinacional automobilística está pronta para sair do Brasil e cortar todos os investimentos se o grupo voltar a ter prejuízo neste ano de 2019.


O comunicado, por meio de e-mail, foi assinado por Carlos Zarlenga, presidente da General Motors Mercosul Em comunicado enviado aos funcionários por e-mail e também fixado no quadro de avisos das cinco fábricas do grupo no Brasil, o presidente da General Motors Mercosul, Carlos Zarlenga, informou na sexta-feira, 18, que "investimentos e o futuro" do grupo na região dependem da volta da lucratividade das operações ainda este ano. O aviso foi entendido pelos trabalhadores como uma ameaça de deixar o País. Esse Carlos Zarlenga é um brucutu que precisava ser imediatamente enquadrado pelo governo brasileiro. Bolsonaro precisava mandar um aviso peremptório para o tipo grosseirão e imbecil, nestes termos: "O Senhor não tem moral para ameaçar o Brasil, os brasileiros, a economia do País e seus trabalhadores. Se o seu grupo deseja sair do Brasil, que saia, mas sabendo que nunca mais porá os pés aqui dentro, e nunca mais venderá um carro da sua marca no Brasil". Na ameaça que fez aos trabalhadores da GM no Brasil, o brucutu Carlos Zarlenga reproduziu matéria publicada na semana passada pelo jornal Detroit News afirmando que, ao divulgar o balanço financeiro de 2018 aos acionistas, a presidente mundial da companhia, Mary Barra, deu sinais de que está considerando sair da América do Sul, onde mantém fábricas no Brasil e na Argentina. 

Essa senhora, Mary Barra, está desafiada a tomar essa iniciativa. Essa mulher é uma executiva chupa sangue, sanguessuga, que toma salários de mais de 25 milhões de dólares por ano da General Motors. Ou seja, parte significativa dos salários dela é paga pelos brasileiros. E ela ainda se acha no direito de ameaçar quem põe a comida na mesa dela. A General Motors entrou em concordata em 2009, pediu novamente socorro ao governo americano, e o governo do então presidente Barack Obama determinou que seus executivos apresentassem um imediato plano de recuperação, e que cortassem fundo nas suas remunerações bilionárias. O brucutu Carlos Zarlenga afirmou que a GM teve prejuízo significativo de 2016 a 2018 e que "2019 será um ano decisivo para nossa história". Segundo ele, a empresa vive momento crítico "que vai exigir importantes sacrifícios de todos". Ele disse também que um plano que foi apresentado à matriz requer apoio do governo, concessionários, empregados, sindicatos e fornecedores. O brucutu Carlos Zarlenga está desafiado a dizer a todos os brasileiros, antes de mais nada, o quanto ele e todos os seus diretores, consultores e apaniguados do gênero vão cortar em suas bilionárias remunerações. 

A GM é líder em vendas no mercado brasileiro há três anos e o modelo Onix, fabricado em Gravataí (RS), onde se localiza a fábrica mais moderna do grupo, é o carro mais vendido no País. Em fevereiro de 2018, a empresa anunciou R$ 1,2 bilhão de investimentos na fábrica de São Caetano do Sul, no ABC paulista, para ampliar a capacidade produtiva de 250 mil para 330 mil unidades ao ano. O montante faz parte de um plano de R$ 13 bilhões que foram aplicados no Brasil nos últimos cinco anos.

A fábrica de Gravataí, no Rio Grande do Sul, foi toda ela construída na base de subsídios públicos. É preciso devolver a ameaça para esses vagabundos de Detroit, dizendo que eles serão cobrados muito firmemente se resolverem sair mesmo do Brasil. O que eles estão fazendo é uma ameça vazia, porque nenhum grupo no mundo inteiro, ainda mais o líder em produção e vendas, abandonaria um mercado como o brasileiro. Portanto, é inadmissível que esses vagabundos falem dessa forma sobre o Brasil. 

É evidente que essa gente ordinária está ameaçando o governo Bolsonaro em busca de mais vantagens. Mas, se esses ordinários querem resolver seus problemas, devem primeiro cortar na carne, a começar pelas bilionárias e nababescas remunerações de seus executivos. No passado, quando o grupo entrou em concordata nos Estados Unidos, o que o salvou foram as operações no Brasil, altamente lucrativas. É claro que, hoje, esses executivos cretinos são incapazes de usar o mesmo tom com o presidente Donald Trump e o governo americano. 

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