O ministro Jorge Mussi, do Superior Tribunal de Justiça, concedeu habeas corpus para a imediata soltura do ex-vereador de Diadema, Manoel Eduardo Marinho, o "Maninho do PT" , e de seu filho, Leandro Eduardo Marinho. Maninho e seu filho tiveram a prisão decretada após terem agredido o empresário Carlos Alberto Bettoni, na noite de 5 de abril, em frente ao Instituto Lula, em São Paulo. Eles foram denunciados pelo Ministério Público por tentativa de homicídio por motivo torpe e cruel. Bettoni foi agredido após protestar contra o PT aos gritos, em uma manifestação em frente ao Instituto Lula, contra o bandido corrupto Lula cuja prisão havia sido decretada naquele dia pelo então juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato. Um dos denunciados é acusado de ter empurrado o empresário, que bateu a cabeça em um caminhão que passava pelo local. Manifestantes estavam reunidos em frente à sede do instituto, no bairro do Ipiranga, por causa da notícia da prisão do ex-presidente – condenado a 12 anos e um mês de reclusão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá. Ferido, Bettoni foi internado no Hospital São Camilo, onde permaneceu até o final de abril.
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