O ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, confirmado para a Casa Civil, disse nesta sexta-feira (7), em São Paulo, que há setores que tentam destruir a reputação do presidente eleito, Jair Bolsonaro, e que é necessário separar “o joio do trigo”. A afirmação foi em resposta a um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre movimentação financeira atípica de um ex-assessor do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-SP). "Setores estão tentando destruir a reputação do sr. Jair Messias Bolsonaro. No Brasil, a gente tem que saber separar o joio do trigo. Nesse governo é trigo. (...) Onde é que estava o Coaf no mensalão, no petrolão?", perguntou Onyx Lorenzoni, que participou de um debate com empresários em São Paulo. O relatório do Coaf informa que o ex-assessor e policial militar Fabrício José Carlos de Queiroz teria movimentado R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017 - valores supostamente incompatíveis com sua renda declarada. Uma das transações seria um cheque de R$ 24 mil destinado à futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
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