O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), pretende adiar a cirurgia de retirada da bolsa de colostomia para ir ao próximo encontro do Fórum Econômico Mundial, que acontece de 22 a 25 de janeiro em Davos, na Suíça. A cirurgia, que estava prevista para dezembro, foi adiada para depois da posse, em 1º de janeiro. O presidente eleito já afirmou que será reavaliado por seus médicos no dia 19 de janeiro e que poderia ser operado no dia 20. No entanto, a operação inviabilizaria a viagem para Davos. Ele está confirmado na lista de participantes do evento. Segundo sua assessoria, Bolsonaro quer ir a Davos e, para isso, analisa a possibilidade de adiar a operação. No entanto, a decisão depende de seus médicos no Hospital Israelita Albert Einstein, informa a assessoria de Bolsonaro. Criado em 1971, o encontro de Davos reúne a elite mundial: chefes de Estado, empresários bilionários, banqueiros, líderes de ONGs relevantes e até estrelas de Hollywood. Também fazem parte do time de presenças garantidas da delegação brasileira os futuros ministros da Economia, Paulo Guedes, e das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
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