O governo australiano reconheceu neste sábado Jerusalém como capital de Israel, mas não deve mudar imediatamente sua embaixada de Tel-Aviv. Segundo o primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, o governo pretende fazer a mudança “quando o status final da cidade for definido”. Esta posição é mais moderada em relação à dos Estados Unidos e Guatemala, que não fizeram essa ressalva. O futuro governo brasileiro pretende seguir essa linha. O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) anunciou pelo Twitter em novembro que, “como afirmado durante a campanha, pretendemos transferir a Embaixada do Brasil de Tel-Aviv para Jerusalém. Israel é um Estado soberano e nós o respeitamos". O anúncio recebeu elogios do primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, e o grupo Hamas escreveu em suas redes sociais que a decisão é um "passo hostil" aos palestinos. Os Estados Unidos inauguraram oficialmente em 14 de maio sua embaixada em Israel na cidade de Jerusalém.
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