Ricardo Vélez Rodríguez, futuro ministro da Educação, afirmou neste sábado em rápida entrevista a jornalistas que o projeto Escola sem Partido deve ser aprovado no Congresso Nacional com um texto final mais moderado: “Tenho impressão que vai sair uma coisa moderada, uma coisa tranquila. O que a sociedade não quer é que haja ideologização de gênero ou política para as nossas crianças. Quem educa é o pai e a mãe e a escola tem que respeitar as tradições familiares em que as crianças cresceram". Em 2003, durante o governo de Germano Rigotto no Rio Grande do Sul, o jornalista Vitor Vieira, Editor de Videversus, idealizou a realização de seminário sobre o centenário da morte de Julio de Castilhos, político que foi determinante na história do Estado e também do País. Foi alcançado o patrocínio do Banrisul e então convidada a principal figura para o seminário, o brazianist americano Joseph Love, da Universidade de Illinois, autor do mais importante livro sobre a formação política e econômica do Rio Grande do Sul, "O Regionalismo gaúcho" . O professor Ricardo Vélez Rodriguez, que estudava o papel do positivismo e dos caudilhismos na América Latina, e atuava na Universidade de Juiz de Fora, foi um dos participantes convidados para o seminário, mantendo convivência com os organizadores do evento durante aquele semana do encontro.
O livro de Joseph Love teve apenas uma impressão pela editora que o lançou no Brasil, a Editora Perspectiva, de São Paulo. Essa é uma editora especializada no lançamento de obras acadêmicas que tem um papel muito importante na cultura brasileira e na difusão de estudos produzidos por gente oriunda do meio acadêmico. O livro de Joseph Love foi primeiro publicado nos Estados Unidos, e lançado no Brasil em 1975. Hoje em diz ele só é encontrado em sebos, podendo ser buscado pelo meio do site Estante Virtual. Se alguém pretende entender o Brasil do século 20, e porque somos o somos e chegamos até o momento atual na vida e na política nacional, é fundamental que leia algumas obras, e o livro de Joseph Love, "O Regionalismo Gaúcho", insere-se nessa linha. Ninguém pode ter a pretensão de conhecer o Brasil, conhecer a origem e a cultura dos brasileiros, sem essa leitura, fundamental para entender como o "autoritarismo" penetrou tão fundo na alma nacional, nos costumes, na vida política brasileira. Mais do que isso, é muito importante para entender porque o sentimento de estatização, de papel preponderante do Estado na vida da sociedade e das pessoas, da dependência de uma autoridade patriarcal, passou a desempenhar papel tão profundo no cotidiano nacional. O Brasil está no limiar do esgotamento de um momento de intervenção permanente do Estado em todas as esferas da vida pública, e na virada para uma realidade nova, liberal. Como e por que se chegou a esse ponto, e o quão isso será importante não só para a vida nacional dos brasileiros, mas para a vida de todos os moradores da América Latina, é uma obrigação, um dever, de todas as pessoas preocupadas com o destino do Brasil. Ricardo Vélez Rodrigues, que leu Joseph Love com muita atenção, apesar de não ter nascido no Brasil, mas na Colômbia. Ricardo é um intelectual até então pouco conhecido. O colombiano naturalizado brasileiro tem 75 anos e possui várias titulações acadêmicas: é graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, na Colômbia, e em Teologia pelo Seminário Conciliar de Bogotá; possui mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutorado na mesma área pela Universidade Gama Filho; e foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente, preparando-os para ocupar o generalato.
O livro de Joseph Love teve apenas uma impressão pela editora que o lançou no Brasil, a Editora Perspectiva, de São Paulo. Essa é uma editora especializada no lançamento de obras acadêmicas que tem um papel muito importante na cultura brasileira e na difusão de estudos produzidos por gente oriunda do meio acadêmico. O livro de Joseph Love foi primeiro publicado nos Estados Unidos, e lançado no Brasil em 1975. Hoje em diz ele só é encontrado em sebos, podendo ser buscado pelo meio do site Estante Virtual. Se alguém pretende entender o Brasil do século 20, e porque somos o somos e chegamos até o momento atual na vida e na política nacional, é fundamental que leia algumas obras, e o livro de Joseph Love, "O Regionalismo Gaúcho", insere-se nessa linha. Ninguém pode ter a pretensão de conhecer o Brasil, conhecer a origem e a cultura dos brasileiros, sem essa leitura, fundamental para entender como o "autoritarismo" penetrou tão fundo na alma nacional, nos costumes, na vida política brasileira. Mais do que isso, é muito importante para entender porque o sentimento de estatização, de papel preponderante do Estado na vida da sociedade e das pessoas, da dependência de uma autoridade patriarcal, passou a desempenhar papel tão profundo no cotidiano nacional. O Brasil está no limiar do esgotamento de um momento de intervenção permanente do Estado em todas as esferas da vida pública, e na virada para uma realidade nova, liberal. Como e por que se chegou a esse ponto, e o quão isso será importante não só para a vida nacional dos brasileiros, mas para a vida de todos os moradores da América Latina, é uma obrigação, um dever, de todas as pessoas preocupadas com o destino do Brasil. Ricardo Vélez Rodrigues, que leu Joseph Love com muita atenção, apesar de não ter nascido no Brasil, mas na Colômbia. Ricardo é um intelectual até então pouco conhecido. O colombiano naturalizado brasileiro tem 75 anos e possui várias titulações acadêmicas: é graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, na Colômbia, e em Teologia pelo Seminário Conciliar de Bogotá; possui mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutorado na mesma área pela Universidade Gama Filho; e foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente, preparando-os para ocupar o generalato.
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