Universidade de Passo Fundo faz campanha eleitoral ilegal e mostra Bolsonaro como líder do nazismo no Brasil

A UPF - Universidade de Passo Fundo - pinta o candidato presidencial Jair Bolsonaro, do PSL, como personagem nazista que quer enfiar um punhal no coração do Brasil. A Universidade de Passo Fundo, entidade privada, programou para o dia 19 o que a UPF chama de "aula pública", um eufemismo que mascara a realização de comício eleitoral lulopetista para atacar o candidato Jair Bolsonaro e por tabela favorecer o poste petista Fernando Haddad, moleque de recados do bandido corrupto, lavador de dinheiro, chefe da organização criminosa petista e presidiário Lula. "O Brasil na Tela", diz a chamada do cartaz distribuído em Passo Fundo e nas redes sociais, tudo por iniciativa do professor, historiador e escritor gaúcho Tau Golin, o responsável pela chamada "aula pública". Tau Golin é um historiador trotskista-petista que gosta de provocar os tradicionalistas gaúchos, chamando a figura de Belto Gonçalves da Silva, o líder dos Farrapos, de contrabandista de cavalos. Os convidados especiais para a farsa da "aula pública" são o ator gaúcho, e também ator da Globo, Werner Schunemann, além do juiz Luís Christiano Aires, da Associação dos Juízes pela Democracia. Esta associação só reúne juízes esquerdistas, petistas, seguidores da linha do "Direito Achado na Rua". Trata-se de campanha eleitoral desbragada e a Universidade de Passo Fundo nem disfarça sua intenção, porque metade do cartaz é ilustrado com uma foto de Bolsonaro com o bigotinho de Hitler, caracterizado, portanto, como o personagem central da "aula pública" e o vilão que Tau Golin e sua gente pretende levar à fogueira lulopetista da universidade. 

O ator Werner Schunemann, que gosta de representar personagens históricos gaúchos, os quais são avacalhados por Tau Golin, sabe com toda certeza o quanto o relho está associado à cultura popular dos corretivos no Rio Grande do Sul. O ator gaúcho e global Werner Schuenemann deve ter cuidado no dia 19, quando for a Passo Fundo para participar da campanha eleitoral oblíqua programada pela Universidade de Passo Fundo, contra o candidato Jair Bolsonaro. Em Passo Fundo, por muito menos, um lulopetista desavisado da caravana do bandido corrupto, lavador de dinheiro, chefe da organização criminosa petista e presidiário Lula, em março, foi recebido a relhaço por gaúchos inconformados com defensores de políticos corruptos investigados, condenados e presos.