Com um discurso conciliador, o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, reiterou nesta quinta-feira (11) os apelos contra a violência motivada por divergências políticas e defendeu a união do País. Também comprometeu-se a respeitar a liberdade de imprensa e não fazer distinção de raça, gênero e orientação sexual. Segundo correligionários, foram anunciados, durante a reunião com parlamentares do PSL e apoiadores, os possíveis nomes para os ministérios da Fazenda, Defesa, Casa Civil, Ciência e Tecnologia, no caso de vitória do candidato. Ao sair do encontro, o empresário Paulo Marinho afirmou que Bolsonaro confirmou indicações para algumas pastas, caso seja eleito no segundo turno das eleições. Marinho citou como exemplos o economista Paulo Guedes para o Ministério da Fazenda, general da reserva Heleno Augusto para a Defesa, o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) para a Casa Civil. O astronauta Marcos Pontes disse ter sido convidado pelo candidato para assumir o Ministério de Ciência e Tecnologia. Anteriormente, Bolsonaro havia dito que pretendia fundir os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente em uma única pasta e deixar a cargo da bancada ruralista a indicação do nome.
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