Com o balanço do terceiro trimestre impactado por vendas menores no Brasil e inflação na Argentina, Ambev ON cedia 7,24% na manhã desta quinta-feira, 25, enquanto o Ibovespa subia 0,68%, aos 83.626 pontos. Em relatório, o analista do Goldman Sachs, Luca Cipiccia, avaliou como "decepcionantes" os resultados da companhia, ressaltando que o cenário no Brasil segue desafiador. Segundo ele, o desempenho na Argentina foi o principal ponto fraco do período. A Ambev registrou no terceiro trimestre lucro atribuído ao controlador de R$ 2,831 bilhões. O resultado se compara a R$ 200 mil registrados em igual período do ano passado, quando o resultado havia sido afetado por uma provisão para o Programa Especial de Regularização Tributária (PERT). O lucro líquido ajustado foi de R$ 2,907 bilhões, queda de 10,2% sobre o mesmo período do ano passado, quando era de R$ 3,236 bilhões.
Em relatório, o analista do Goldman Sachs, Luca Cipiccia, avaliou como "decepcionantes" os resultados da companhia, ressaltando que o cenário no Brasil segue desafiador. Segundo ele, o desempenho na Argentina foi o principal ponto fraco do período. A Ambev registrou queda de 3,1% no volume de cerveja vendido no Brasil no terceiro trimestre de 2018 em comparação com igual período do ano anterior. O resultado, de acordo com a companhia, foi pior do que o desempenho médio da indústria de cerveja. O setor como um todo recuou 2,5% no trimestre, disse a fabricante. Com a queda, a Ambev atingiu 17,912 milhões de hectolitros vendidos no País entre julho e setembro. O recuo nos volumes da Ambev era esperado pelo mercado em razão de a companhia ter implementado um reajuste de preços no terceiro trimestre. Esse aumento de preços permitiu o crescimento da receita líquida mesmo diante da menor venda. A receita da Ambev com cerveja no Brasil aumentou 1,3% entre julho e setembro na comparação com os mesmos meses de 2017, atingindo, R$ 5,256 bilhões. Já a receita por hectolitro aumentou 4,6%, ficando em R$ 293,5.
Em relatório, o analista do Goldman Sachs, Luca Cipiccia, avaliou como "decepcionantes" os resultados da companhia, ressaltando que o cenário no Brasil segue desafiador. Segundo ele, o desempenho na Argentina foi o principal ponto fraco do período. A Ambev registrou queda de 3,1% no volume de cerveja vendido no Brasil no terceiro trimestre de 2018 em comparação com igual período do ano anterior. O resultado, de acordo com a companhia, foi pior do que o desempenho médio da indústria de cerveja. O setor como um todo recuou 2,5% no trimestre, disse a fabricante. Com a queda, a Ambev atingiu 17,912 milhões de hectolitros vendidos no País entre julho e setembro. O recuo nos volumes da Ambev era esperado pelo mercado em razão de a companhia ter implementado um reajuste de preços no terceiro trimestre. Esse aumento de preços permitiu o crescimento da receita líquida mesmo diante da menor venda. A receita da Ambev com cerveja no Brasil aumentou 1,3% entre julho e setembro na comparação com os mesmos meses de 2017, atingindo, R$ 5,256 bilhões. Já a receita por hectolitro aumentou 4,6%, ficando em R$ 293,5.
A companhia reportou ainda elevação de custos no negócio de cerveja no Brasil. O Custo do Produto Vendido por hectolitro cresceu 3,4% na comparação anual, chegando a R$ 107. A Ambev afirmou que a alta de custo ocorreu porque "o câmbio favorável foi impactado pela inflação e pelos preços mais altos das commodities, especialmente do alumínio". Já as vendas de refrigerantes e outras bebidas não-alcoólicas no Brasil recuaram 3,9% em volume no trimestre, atingindo 5,940 milhões de hectolitros. A receita desses produtos também cresceu na comparação anual em razão de um reajuste de preços implementado no final de 2017. A companhia teve faturamento 7% maior com não-alcoólicos, chegando a R$ 904 milhões. A receita por hectolitro aumentou 11,3%, para R$ 152,2. Nesta divisão de negócios os custos caíram na comparação anual. O Custo do Produto Vendido por hectolitro recuou 25,4%, chegando a R$ 58,3. Considerando as duas unidades, de cerveja e bebidas não-alcoólicas, a Ambev registrou crescimento de 2,1% na receita líquida no Brasil, a qual atingiu R$ 6,160 bilhões.
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