sábado, 22 de setembro de 2018

PCB e PSOL queriam tirar filme da policial-candidata paulista que matou assaltante na frente da escola de sua filha


O Brasil virou mesmo um País com a linguagem invertida pela perversão linguística de décadas praticada pela hegemonia cultural da esquerda. Agora cabe desmontar este embuste todos os dias. O PCB e PSOL perderam no TRE de São Paulo a ação que moveram contra a policial-candidata que matou assaltante na porta da escola de sua filha. O PCB e o PSOL queriam que a policial Katia da Silva Sastre, candidata a deputada federal em São Paulo, pelo PR, fosse impedida de exibir na propaganda eleitoral o vídeo que a mostra matando um assaltante na porta da escola da sua filha. Os partidos alegaram na representação ao TRE paulista que “a candidata de partido concorrente emprega meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais, através da exibição de vídeo acrescido de som, para incitar atentados contra a vida de terceiros”. Parece piada, mas não é. Tanto não é que o Ministério Público paulista, tão esquerdista quanto no País inteiro, chancelou a boçalidade dessa representação dos comunistas. Mas, na noite de quarta-feira, a maioria dos juízes do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo impediu que a boçalidade esquerdopata fosse adiante. Katia da Silva Sastre venceu por 4×2. O voto do desembargador Fábio Prieto foi exemplar. Veja um trecho: “Registre-se que a candidata não realizou, juridicamente, atentado contra pessoa. O criminoso, com violência e de arma de fogo em punho, provocou o terror contra mulheres e crianças indefesas. Do ponto de vista jurídico, é isto que configura atentado contra pessoas. Quem atacou as vítimas foi o malfeitor. A candidata promoveu a reação ao atentado, a defesa legítima da vida, da integridade pessoal de mulheres e crianças. A norma legal estipula restrição de direitos subjetivos. Não pode ser interpretada por método ampliativo. Atentado contra pessoa não é reação a atentado contra pessoa. Alterar o conceito legal, tanto mais para fazer, do infrator, a vítima, e, da defensora legítima da vida, a incitadora da violência, parece transcender todos os limites do razoável". Finalmente parece que estão começando a descobrir o sentido exato das palavras, em vez da discurseira fascista dos esquerdopatas.

Nenhum comentário: