O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, prorrogou por mais 60 dias o inquérito aberto para investigar políticos do PP pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. A decisão do ministro é da última terça-feira (11) e entrou no sistema do STF nesta quinta-feira (13). O inquérito apura repasses da empreiteira propineira Queiroz Galvão para deputados e senadores do partido. De acordo com as investigações, Aguinaldo Ribeiro, Dudu da Fonte, Arthur Lira e Ciro Nogueira teriam recebido, em 2011, R$ 1,6 milhão por um suposto contrato fictício. Segundo a Procuradoria Geral da República, os parlamentares teriam ordenado a captação e o repasse de propina oriunda de contratos firmados por empreiteiras com a Petrobras de 2011 a 2012.
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