
O que não mata, fortalece: o atentado a facas que sofreu fará Jair Bolsonaro (PSL) crescer, disse seu vice, o general Antonio Hamilton Mourão (PRTB). "Ele sairá disso aí maior do que entrou. Talvez aquelas pessoas que tinham dúvida em votar ou não nele agora não terão dúvida", afirmou ele. Mourão só ficou sabendo do ataque mais de duas horas após o presidenciável ser esfaqueado durante um ato em Juiz de Fora (MG), após pousar em Porto Alegre, onde participará de um evento. O general criticou Dilma Rousseff (PT), que declarou sobre o atentado contra aquele que, dias antes, afirmou que iria "fuzilar a petralhada". "Aí se vê o que é o pessoal ligado ao PT. Isso é declaração de presidente da República? Observa-se nitidamente a péssima escolha que fizemos ao eleger esta cidadã". Em seguida, prescreveu "muita calma" à Nação: "Temos que acalmar os radicais de ambos os lados. Se as Forças Armadas não mantiveram estabilidade e calma, aí mesmo é que vamos ficar no caos".
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