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segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Despencando pelas tabelas, a comuno-ambientaleira Marina Silva entrega o jogo e demite profissionais da sua propaganda eleitoral

Despencando vertiginosamente pelas tabelas nas pesquisas eleitorais, a comuno-ambientaleira Marina Silva (Rede) rompeu, na semana passada, contrato com uma produtora de audiovisual que atuou nas últimas agendas da candidata à Presidência nas eleições 2018. De acordo com a assessoria de imprensa da campanha, o trabalho da Do Rio Produtora Audiovisual era voltado para produção de conteúdo para as redes sociais. O resultado acabou sendo avaliado como não estratégico por ter tido uma baixa repercussão na internet e a coordenação da campanha decidiu cortar os profissionais porque o custo não valia mais a pena. A produtora já recebeu, de acordo com a prestação de contas no site Divulgacand do TSE, mais de R$ 144 mil por seus serviços. A campanha da Rede já gastou, até o momento, cerca de metade do que arracadou - mais de R$ 3,5 milhões dos R$ 7,2 milhões. Os dois cinegrafistas atuaram na campanha da comuno-ambientaleira Marina Silva por cerca de duas semanas. A equipe contratada desde o início da campanha para a produção de vídeos para televisão e internet, no entanto, continua atuando para a candidata. Pela terceira vez na disputa à Presidência, Marina Silva atingiu uma de suas piores marcas eleitorais e já é considerada carta fora do baralho. A ex-ministra do Meio Ambiente perdeu metade das intenções de voto que tinha no início da corrida eleitoral, quando despontava com 12% - agora Marina Silva tem aparecido com 6%, tem a mais alta rejeição entre todos os candidatos, superior a 60%, e a tendência é de desmilinguir ainda mais.

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