Por 6 a 1, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral decidiu na noite desta terça-feira (28) negar um recurso da defesa do bandido corrupto Lula (PT) para que emissoras de TV incluíssem em suas coberturas jornalísticas o dia a dia da campanha presidencial do petista. Foi a primeira vez que o plenário do TSE se debruçou sobre uma questão levantada pela campanha do bandido corrupto, lavador de dinheiro, chefe da organização criminosa petista e presidiário Lula desde que foi oficializado o registro do petista, em 15 de agosto. O bandido corrupto Lula está preso em Curitiba desde 7 de abril, após ser condenado em segunda instância por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. “O candidato à Presidência da Republica Luiz Inácio Lula da Silva, não obstante se encontra muito bem posicionado nas pesquisas, está sujeito à segregação imposta pela Justiça comum. Não existe agenda de campanha do candidato”, disse o relator do processo, ministro Sérgio Banhos. Na semana passada ele negou o pedido da defesa de Lula para garantir cobertura jornalística na televisão. O único voto a favor do bandido corrupto foi do ministro Napoleão Nunes, para quem “é uma discriminação o que a mídia está fazendo”. Napoleão deixa a composição titular do TSE na próxima quinta-feira, 30. A vaga será preenchida pelo ministro Og Fernandes. Durante o julgamento, o vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jacques, destacou a importância da liberdade de imprensa: “Não cabe ao Poder Judiciário decidir se algo é ou não é noticioso. No campo da liberdade, essas decisões tomadas pelos veículos de imprensa, essas escolhas feitas pelos veículos são julgadas pelo maior severo juiz: o público, a audiência, quem assiste àquele canal, quem segue aquele site, aquele blog. É sua majestade, o público, que decide quem é o melhor candidato e o veículo que ele segue”, disse Jacques.
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