Documentos oficiais do Itamaraty, órgão responsável pela análise de risco das exportações de equipamentos militares, revelam que o governo da mulher sapiens petista Dilma Rousseff, autorizou 12 empresas brasileiros a vender armas leves e pesadas a 16 países em guerra civil, com governos altamente suspeitos de violação de direitos humanos, ou com a presença de terroristas de organizações como Al-Qaeda e Boko Haram. As concessões, feitas entre 2011 e 2014, durante o governo Dilma Rousseff, totalizam 58 pareceres favoráveis. As revelações estão no livro "A Política Brasileira de Exportação de Armas", editado pela Cultura Acadêmica/Unesp. As exportações de armas saíram para Burkina Fasso, Camarões, Costa do Marfim, Egito, El Salvador, Guatemala, Haiti, Iraque, Israel, Libéria, Líbia, Mauritânia, Nigéria, Quênia, República Centro-Africana e Zimbábue, Entre 2011 e 2014, empresas brasileiras solicitaram 481 autorizações para realizar negociações preliminares para vender armas a outros governos. Dessas, apenas 35, ou 7,2%, foram negadas. Além de evidenciar critérios ambíguos, algumas autorizações constrangem o Brasil. O governo liberou empresas a negociarem até com inimigos de seus aliados. Por exemplo, em 2011 e 2012, o Brasil exportou US$ 89,9 milhões em produtos de defesa ao Paquistão, entre eles o míssil MAR-1, produzido pela Mectron, companhia comprada depois pelo propineiro e muito corrupto Grupo Odebrecht.
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