Danielle Dytz Cunha, filha do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ) e candidata à deputada federal pelo MDB, contestou na Justiça o registro de candidatura da mulher sapiens petista e ex-presidente Dilma Rousseff (PT) ao Senado Federal em Minas Gerais. Segundo o argumento de Danielle, Dilma está inelegível por oito anos por ter sido condenada à perda do cargo no processo do impeachment, pelo crime de responsabilidade. Então presidente da Câmara, Eduardo Cunha foi o responsável por deflagrar o processo contra a petista. No julgamento do impeachment, o Senado Federal optou por uma votação separada, condenando Dilma Rousseff à perda do cargo, mas não à inelegibilidade. Danielle Dytz Cunha argumenta, porém, que as punições são indissociáveis. Caberá à Justiça Eleitoral decidir sobre a possibilidade da mulher sapiens petista Dilma Rousseff concorrer ao mandato de senadora. De acordo com especialistas, o caso deve obrigar o Supremo Tribunal Federal a discutir a votação separada do impeachment.

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