/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/a/M/qp4WAARiAHBIApNTmKFA/the-most-valuable-car-ever-offered-at-auction-1962-ferrari-250-gto-to-headline-rm-sotheby-s-flagship-monterey-sale-0.jpg)
Uma Ferrari 250 GTO, de 1962, foi vendida por US$ 48,4 milhões e bateu o recorde de carro mais caro arrematado em um leilão, informou a RM Sotheby´s, organização responsável pelo evento, em Monterrey, na Califórnia. Vendida no último final de semana por valor equivalente a quase R$ 200 milhões (R$ 198,7 milhões, na cotação atual), o modelo superou outra Ferrari 250 GTO, que foi vendida em 2014 por US$ 38 milhões. Com apenas 36 unidades fabricadas entre 1962 e 1964, a Ferrari 250 GTO se tornou um ícone das pistas de corrida e o maior desejo dos colecionadores, o que rendeu o apelido de "Santo Graal".
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/T/W/Y4SBj8Roy6QZxy76vCMQ/the-most-valuable-car-ever-offered-at-auction-1962-ferrari-250-gto-to-headline-rm-sotheby-s-flagship-monterey-sale-1.jpg)
O chassis 3413 GT foi o terceiro a ser produzido e teve como primeiro dono Edoardo Lualdi-Gabardi, que colocou o carro para disputar 10 corridas em 1962 - só não venceu uma, ficando em segundo. Lualdi-Gabardi recebeu outra 250 GTO no ano seguinte e vendeu a anterior para Gianni Bulgari, da família que fundou a marca de relógios e joias de mesmo nome. Entre 1963 e 1964, o carro terminou 20 corridas, sem nenhum acidente, com toda a mecânica original.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/6/c/e7uDfKTdeGs55I8BWJww/the-most-valuable-car-ever-offered-at-auction-1962-ferrari-250-gto-to-headline-rm-sotheby-s-flagship-monterey-sale-2.jpg)
Depois da glória nas pistas, o modelo passou pela garagem dos maiores colecionadores do mundo, até chegar em 2000 na casa de Greg Whitten, ex-chefe de arquitetura de software da Microsoft.
Nenhum comentário:
Postar um comentário