O PT poderá sair com chapa pura ao governo do Estado do Rio Grande do Sul. Isso não acontece desde a eleição de 2002, quando Tarso Genro e Miguel Rossetto foram os nomes petistas na disputa ao Palácio Piratini. O partido enfrenta, porém, cenários nacional e local indefinidos e o fato de que seu principal aliado no Estado, o PCdoB, tem planos para candidatura própria. Segundo o comunista trotskista Miguel Rossetto, hoje pré-candidato do PT ao governo do Estado, a sigla gostaria de contar com o PCdoB já no primeiro turno, mas o petista considera que seu partido possui condições de ter candidatura única, se necessário. “Gostaríamos que o PCdoB estivesse conosco, porém respeitamos toda e qualquer posição deles. Mas nos preparamos para disputar com nomes nossos, temos história para apresentar uma nominata forte para toda a chapa majoritária”, diz ele. Rossetto é membro da DS - um partido comunista trotskista revolucionário clandestina que se habita o corpo do PT. Ele foi vice-governador quando o PT governou o Rio Grande do Sul com o "Exterminador do Futuro", Olívio Dutra. Na verdade, naquele período, Miguel Rossetto foi o governador de fato, porque o Exterminador do Futuro não é muito dado a esse trabalho de trabalhar.
Presidente do PT no Rio Grande do Sul, o deputado federal Pepe Vargas, que também integra o partido comunista trotskista revolucionário DS (Democracia Socialista) afirmou que não existe nada definido ainda, mas admite que deverá haver mais de uma candidatura no "campo da esquerda" em seu Estado. “Estamos fazendo um trabalho com o objetivo de ver o que é possível de indicação no primeiro turno, para levar a uma unidade no segundo turno”, disse. Doce ilusão, o governicho de Tarso Genro, um ex-comunista do PCdoB, depois do PRC, atualmente somente um comunista stalinista das antigas, conseguiu liquidar com as finanças públicas do Rio Grande do Sul, que tinham sido estabilizadas pelo governo de Yeda Crusius. Ele fez um governo pior do que tsunami.
Presidente do PT no Rio Grande do Sul, o deputado federal Pepe Vargas, que também integra o partido comunista trotskista revolucionário DS (Democracia Socialista) afirmou que não existe nada definido ainda, mas admite que deverá haver mais de uma candidatura no "campo da esquerda" em seu Estado. “Estamos fazendo um trabalho com o objetivo de ver o que é possível de indicação no primeiro turno, para levar a uma unidade no segundo turno”, disse. Doce ilusão, o governicho de Tarso Genro, um ex-comunista do PCdoB, depois do PRC, atualmente somente um comunista stalinista das antigas, conseguiu liquidar com as finanças públicas do Rio Grande do Sul, que tinham sido estabilizadas pelo governo de Yeda Crusius. Ele fez um governo pior do que tsunami.
O PT já governou o Rio Grande do Sul em duas oportunidades, com Olívio Dutra (1999-2002) e Tarso Genro (2011-2014). PT e PCdoB formaram chapa para o governo gaúcho em duas ocasiões. Nas duas ocasiões, os comunistas foram majoritários no governo, do lado do PT com o grupo trotskista revolucionário clandestino DS.
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