Depois de tomar uma reprimenda da Nasdaq, a Estre USA Inc,, atualmente controladora da megalixeira brasileira Estre Ambiental SA, vai apresentar a investidores internacionais e brasileiros, em Nova York, o balanço de 2017. A Estre Ambiental SA, que pertencia ao ex-megalixeiro Wilson Quintella Filho, ex-rei do lixo, com grande penetração junto a donos de órgãos de imprensa, políticos e juizes e desembargadores, foi vendida para o fundo de investimentos Boulevard Acquisition Corp. II, uma corporação registrada em Delaware, que passou a comandar a empresa brasileira. Este fundo americano pertenceu, por sua vez, ao Avenue Capital Group, empresa de investimentos especializada em comprar grandes empresas endividadas para saneá-las e vender aos pedaços. O Avenue Capital Group determinou a a criação da Estre USA Inc., E investiu na compra de 56% das ações dessa empresa, controladora da megalixeira brasileira, A Estre Ambiental SA, brasileira, é uma megalixeira que só apresenta prejuízo em suas operações de 2009, de muitos milhões de reais por ano.
A Estre Ambiental Inc, nos Estados Unidos, é presidida por Andreas Gruson, por indicação do fundo de investimento. Ele também preside o Conselho de Administração da Estre Ambiental S.A.. E a megalixeira brasileira, que só dá prejuízo, envolvida até o último fio de cabelo nas maracutaias da Operação Lava Jato e da Operação Descarte, fraudadora do contrato com a prefeitura de São Paulo em mais de 200 milhões de reais, conforme investigação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, tem Sérgio Messias Pedreiro como presidente executivo.
Entre os crimes apontados pela POLÍCIA FEDERAL DE S. PAULO está o “CRIME CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL” (Lei Federal no. 7492/86) e “CRIMES PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE – DIREITO PENAL”. A Polícia Federal apontou que a Estre Ambiental SA praticou “Lavagem de Dinheiro” entre 2009 e 2017, e que somente algumas notas fiscais fornecidas a empresa CONSÓRCIO SOMA, algo em torno de R$ 200 milhões decorreram de “notas fiscais frias” ou de empresas inexistentes". A Receita Federal declarou que ainda tem R$ 700 milhões em “notas fiscais” que serão investigadas, e que “buscam conhecer detalhes do dinheiro da lavagem na empresa Estre Ambiental SA e sua controlada Soma, e possivelmente outras empresas do do grupo. A Polícia Federal quer saber quem lavou na ESTRE AMBIENTAL, os presidentes envolvidos, diretores, conselheiros e assessor, como lavaram e se ocorreu pagamento de propina a políticos de projeção do PCdoB, entre outros, e funcionários públicos.
O processo que tem por réus a Estre Ambiental SA, o “ex-rei do lixo” Wilson Quintella Filho e outros, aponta “CRIME CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL” (Lei Federal no. 7492/86) e “CRIMES PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE – DIREITO PENAL” e leva o numero 0009644-33.2017.4.03.6181 na JUSTIÇA FEDERAL DE S. PAULO.
Nesta quarta-feira, 20/06/2018, a ESTRE AMBIENTAL INC (NASDAQ: ESTR), pretende fazer uma coletiva de imprensa, via teleconferência com investidores, diretamente dos USA, a segunda após outras tentativas frustradas, para apresentar as demonstrações financeiras e balanços de 2017, que inclui a empresa ESTRE AMBIENTAL S.A., e a SOMA, entre outras do portfólio, para discutir os resultados às 8h30. EDT. A teleconferência consistirá de comentários preparados pela Companhia e incluirá uma sessão de perguntas e respostas. É claro que não vão dizer que ocorreu lavagem de dinheiro nos balanços e demonstrações financeiras de empresa que está ofertando ações na NASDAQ. Como iriam dizer isso para os investidores americanos?
Os investidores podem acessar a teleconferência discando 877-407-0792 gratuitamente nos Estados Unidos ou 1-201-689-8263 em chamada internacional. Um replay da teleconferência estará disponível até 27 de junho de 2018 discando 844-512-2921 gratuitamente nos Estados Unidos ou 1-412-317-6671 em chamada internacional, usando o ID 13679719 da conferência.
Não há qualquer sombra de dúvida que a empresa Estre Ambiental Inc, a ESTRE USA Inc e o Avenue Capital Group entraram na maior enrascada no rastro do “CRIME CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL” (Lei Federal no. 7492/86) e “CRIMES PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE – DIREITO PENAL” apontados pela POLICIA FEDERAL e que teriam ocorrido com a “Lavagem de Dinheiro” da ESTRE AMBIENTAL S.A e SOMA, podendo chegar a outras empresas do ex-grupo brasileiro, e que teria ocorrido em quatro diferentes gestões de presidentes, entre eles Elio Cherubini Bergemann, Wilson Quintella Filho, Fernando Ribeira Bau e Sergio Messias Pedreiro. Os investidores no mercado americano foram enganados na compra das ações, porque a megalixeira brasileira informou falsamente sobre o seu valor patrimonial, deixando de informar aos compradores de ações que tinha problemas seríssimos com a Justiça. Como Brasil e Estados Unidos têm acordo para transferência de informações sobre investigações, a SEC americana não terá dificuldades para pedir os dados das investigações já realizadas no Brasil.
A SEC e a NASDAQ devem imediatamente interromper as ofertas de ações da ESTRE AMBIENTAL INC (NASDAQ: ESTR) e determinar a abertura de processo com foco na fraude na abertura de capital de empresa com portfólio de “lavagem de dinheiro” no Brasil.
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