Em sessão na tarde desta quinta-feira (15), os ministros do Supremo Tribunal Federal reagiram ao assassinato da vereadora comunista pelo PSOL do Rio de Janeiro, Marielle Franco, de 38 anos, assinada (executada) a tiros na noite de quarta-feira (14). "Se há algo que é, no pior sentido, democrático, é o preconceito contra nós, mulheres, o que representa um grande sofrimento. Chegamos, sim, a alguns cargos, a ministra Rosa Weber, eu, a procuradora-geral, Raquel Dodge, mas nem por isso deixamos de sofrer discriminação. Que ninguém se engane sobre isso", disse a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, ao citar Marielle. "Tenho certeza que todas as indignidades, as injustiças, as iniquidades, os preconceitos fazem com que a gente tenha coragem para lutar mais, para que outras Marielles venham, para que a gente tenha outros momentos, e para que isso não precise sequer de ser aventado, que a Constituição brasileira possa ser lida por homens e mulheres com a igual certeza da eficácia dos direitos ali postos", completou.
É uma tremenda hipocrisia do Supremo render-se ao teatro armado pelo esquerdismo no Brasil com a morte da vereadora comunista Marielle Franco. Sua morte é inaceitável assim como a de outros 61 mil brasileiros que são assassinados por ano no País, a bala e facada, enquanto esse mesmo Supremo está mandando soltar dezenas de milhares de bandidos. Enquanto esse mesmo Supremo fabrica leis, com sua hermenêutica, para livrar a cara de bandidos, a começar pelo maior de todos, o bandido corrupto, lavador de dinheiro, chefe da organização criminosa petista, Lula. Esses 61 mil mortos assassinados por ano no Brasil não merecem e não recebem nenhum lamento da parte do Supremo, de seus ministros. Também não merecem nenhum lamento os 168 policiais assassinados no Rio de Janeiro pela bandidagem. Os brasileiros estão de olho e percebendo o gigantismo dessa hipocrisia. E quando esse gigante se levantar de seu sono perene, que tremam as autoridades.
O inefável ministro Luís Roberto Barroso, que é do Rio de Janeiro, criticou a situação do Estado ao falar sobre a morte da vereadora. "Não há palavras para reagir à altura ao assassinato da vereadora Marielle Franco. Aliás, tem faltado palavras para descrever o que está acontecendo no Rio de Janeiro neste exato momento, uma combinação medonha de desigualdade, corrupção e mediocridade. Um círculo vicioso difícil de se romper e que tem conduzido à extrema violência que nós estamos enfrentando", disse. Alexandre de Moraes afirmou que Marielle Franco foi "vítima da mais cruel e covarde forma de discriminação, que é a eliminação física". O ministro Gilmar Mendes solidarizou-se com a família da vereadora, e disse que a segurança pública também é um problema da Justiça. "Nós temos o quadro escabroso de prescrição de crime de júri", disse Gilmar: "Não podemos nos colocar como espectadores." O ministro Luiz Fux, que também é do Rio de Janeiro, estendeu sua solidariedade à família do motorista Anderson Pedro Gomes, de 39 anos, que foi assassinado junto com ela pelos criminosos. Mas, esse também já foi para a lista dos anônimos assassinados que não merecem lástima nem teatrinho das esquerdas.
É uma tremenda hipocrisia do Supremo render-se ao teatro armado pelo esquerdismo no Brasil com a morte da vereadora comunista Marielle Franco. Sua morte é inaceitável assim como a de outros 61 mil brasileiros que são assassinados por ano no País, a bala e facada, enquanto esse mesmo Supremo está mandando soltar dezenas de milhares de bandidos. Enquanto esse mesmo Supremo fabrica leis, com sua hermenêutica, para livrar a cara de bandidos, a começar pelo maior de todos, o bandido corrupto, lavador de dinheiro, chefe da organização criminosa petista, Lula. Esses 61 mil mortos assassinados por ano no Brasil não merecem e não recebem nenhum lamento da parte do Supremo, de seus ministros. Também não merecem nenhum lamento os 168 policiais assassinados no Rio de Janeiro pela bandidagem. Os brasileiros estão de olho e percebendo o gigantismo dessa hipocrisia. E quando esse gigante se levantar de seu sono perene, que tremam as autoridades.
O inefável ministro Luís Roberto Barroso, que é do Rio de Janeiro, criticou a situação do Estado ao falar sobre a morte da vereadora. "Não há palavras para reagir à altura ao assassinato da vereadora Marielle Franco. Aliás, tem faltado palavras para descrever o que está acontecendo no Rio de Janeiro neste exato momento, uma combinação medonha de desigualdade, corrupção e mediocridade. Um círculo vicioso difícil de se romper e que tem conduzido à extrema violência que nós estamos enfrentando", disse. Alexandre de Moraes afirmou que Marielle Franco foi "vítima da mais cruel e covarde forma de discriminação, que é a eliminação física". O ministro Gilmar Mendes solidarizou-se com a família da vereadora, e disse que a segurança pública também é um problema da Justiça. "Nós temos o quadro escabroso de prescrição de crime de júri", disse Gilmar: "Não podemos nos colocar como espectadores." O ministro Luiz Fux, que também é do Rio de Janeiro, estendeu sua solidariedade à família do motorista Anderson Pedro Gomes, de 39 anos, que foi assassinado junto com ela pelos criminosos. Mas, esse também já foi para a lista dos anônimos assassinados que não merecem lástima nem teatrinho das esquerdas.
Um comentário:
Perfeita análise.
Postar um comentário