Além de um tremendo propineiro, ele também se revelou um grande caloteiro. Contratada pelo açougueiro bucaneiro Joesley Batista para intermediar a compra de dois jatos Gulfstream, no valor de R$ 450 milhões, a empresa Elijet Participação cobra agora na Justiça a comissão pelo negócio: R$ 32,6 milhões. A ação de execução traz um instrumento de confissão de dívida assinado pelo propineiro dono da JBS, que deixou a cadeia na semana passada. No processo, os donos da empresa alegam que a primeira contratação para a compra de um Gulfstream GV-SP 550 foi “verbal” e que Joesley deixou de pagar a corretagem. Para evitar novo calote, foi feito um contrato para a aquisição da segunda aeronave, ainda mais moderna, o Gulfstream 650-ER – então o jato executivo mais moderno do mundo. Mesmo assim, Joesley não pagou o devido. (O Antagonista)
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