O açougueiro bucaneiro Joesley Batista disse para a Procuradoria Geral da República não saber se Guido Mantega repassava propina aos diretores do BNDES. Mas que manteve a influência no banco, mesmo fora dele. “Nunca consegui entender sobre quem se dava esse poder e se decorria de mero temor reverencial ou de repasse de valores". (O Antagonista)
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