Na denúncia que implica Michel Temer e a cúpula do PMDB, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, diz que Paulo Skaf usou a consultoria JEMC, ligada a Duda Mendonça, para receber propina de R$ 2 milhões. O dinheiro teria sido pago no dia 29.08.2014 para ser usado em campanha eleitoral. Segundo Janot, o dinheiro faria parte de um montante total de R$ 35 milhões, pago por Joesley Batista. Ele teria sido pedido por Guido Mantega para abastecer o PMDB do Senado. “Entretanto, uma parte do valor da propina teve que ser repassada também ao grupo do “PMDB da Câmara” da organização criminosa, uma vez que Michel Temer ficou sabendo, por intermédio de Ricardo Saud, em seu escritório em São Paulo”, diz Janot.
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