Michel Temer admitiu a interlocutores próximos que foi informado, sim, sobre a visita-bomba de Lúcio Bolonha Funaro ao escritório de José Yunes. Com isso, o presidente da República confirma o trecho das revelações de Yunes que mais o compromete. Mas Temer diz que não se lembra da data. Não consegue afirmar nem se a reveladora conversa com Yunes ocorreu antes ou depois de ele assumir a Presidência da República.
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