Dezenove dias após a força-tarefa da Lava-Jato prender o peemedebista Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, e outras sete pessoas ligadas a ele na Operação Calicute, a Justiça Federal do Rio de Janeiro aceitou denúncia do Ministério Público Federal pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa contra o ex-governador, sua mulher Adriana Ancelmo - presa nesta terça-feira - e mais 11 envolvidos acusados de desviar cerca de R$ 224 milhões com diversas empreiteiras propineiras em obras como a reforma do Maracanã e o Arco Metropoliltano, em troca de aditivos em contratos públicos e incentivos fiscais. Assim, todos os 13 denunciados passam a ser réus na Operação Calicute, braço da Lava-Jato no Rio de Janeiro. A denúncia dos envolvidos quanto à prisão de Adriana Ancelmo foram antecipadas pelo Ministério Público Federal pelo temor de que uma liminar do Superior Tribunal de Justiça pudesse anular as investigações da Operação Calicute. Hoje,
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