segunda-feira, 22 de agosto de 2016

A peronista populista Cristina Kirchner ocultou US$ 492 milhões em transferências, afirma jornalista


Durante o kirchnerismo (2003-2015), US$ 492 milhões foram enviados ao Exterior em movimentações suspeitas por empresas e pessoas próximas aos ex-presidentes peronistas populista Néstor e Cristina Kirchner, chefes de governos tremendamente corruptos. A informação é do programa "Periodismo Para Todos" (Jornalismo Para Todos), responsável pelas principais denúncias de corrupção dos governos Kirchner e veiculado por um canal de TV do grupo Clarín. A denúncia do programa foi feita com base em documentos que sete bancos internacionais haviam enviado à Justiça americana. Segundo Jorge Lanata, apresentador de "Periodismo Para Todos", a procuradora do Tesouro Nacional durante a gestão de Cristina, Evangelina Abbona, tentou destruir os papéis, que acabaram sendo encontrados e repassados ao programa.  Abbona hoje trabalha no Ministério Público da província de Santa Cruz, que é governada por Alicia Kirchner, cunhada de Cristina. Os documentos mostram, por exemplo, que Martín Báez, filho do empresário Lázaro Báez, é beneficiário de contas na Suíça que nunca foram declaradas.  Lázaro Báez, preso desde abril sob suspeita de lavagem de dinheiro, era uma dos melhores amigos de Néstor, e suas empresas estão entre as grandes vencedoras de licitações durante o kirchnerismo. A Justiça investiga se Báez alugava imóveis e quartos de hotéis de empresas da família Kirchner como forma de pagamento de propina. Cristina – suspeita de lavagem de dinheiro, má administração de recursos públicos e falsificação de documentos afirmou nesta segunda-feira (22) pelas redes sociais que o grupo Clarín a denunciou, mas não apresentou nenhum documento que a relacione ao caso.

Um comentário:

A Língua! News disse...

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