Vitor Magalhães e Antônio Andrade dos Santos (o primeiro à direita e primeiro à esquerda) estão entre eles |
O grupo de brasileiros alvo da Operação Hashtag da Polícia Federal, que prendeu dez pessoas sob suspeita de tramar ataques terroristas durante a Olimpíada, inclui catorze nomes. Anote bem estes nomes e fique sempre bem vigilante sobre eles:
Alisson Luan de Oliveira
Antonio Andrade dos Santos Junior
Daniel Freitas Baltazar
Hortencio Yoshitake
Israel Pedra Mesquita
Leandro França de Oliveira
Leonid El Kadre de Melo
Levi Ribeiro Fernandes de Jesus
Marco Mario Duarte
Matheus Barbosa e Silva
Mohamad Mounir Zakaria
Oziris Moris Lundi dos Santos Azevedo
Valdir Pereira da Rocha
Vitor Barbosa Magalhães
Dessa lista, dois suspeitos foram conduzidos coercitivamente para depor e dois estão foragidos. Até agora, 32 brasileiros juraram fidelidade ao Estado Islâmico. Pelo menos quatro deles, incluindo Vitor Magalhães e Antônio Andrade dos Santos estão entre os investigados pela Operação Hashtag. A Divisão Antiterrorismo da Polícia Federal monitorou mensagens trocadas pelos brasileiros em redes sociais, especialmente via Telegram e Whatsapp, e detectou conversas em que eles demonstravam apoio aos últimos atentados do Estado Islâmico e faziam referências a uma tentativa de compra de uma arma no Paraguai. Um dos investigados entrou em contato, por e-mail, com um fornecedor de armas clandestinas naquele país, solicitando a compra de um fuzil AK-47. A Polícia Federal não sabe se o grupo tinha apoio financeiro externo. “Houve pedido do líder do grupo para que começassem a pensar uma forma de financiamento, mas não houve o financiamento em si”, relatou o ministro. Nas conversas monitoradas com autorização judicial, os suspeitos, que em parte utilizavam nomes fictícios para se identificarem, também discutiam táticas de guerrilha e propagavam intolerância racial, de gênero e religiosa. Pelo menos um menor de idade participava das conversas, enquanto dois dos brasileiros investigados já haviam sido condenados por homicídio. Foram interceptadas mensagens de comemoração pelas execuções feitas pelo grupo extremista no Oriente Médio e pelos recentes massacres em Orlando e em Nice. As prisões e buscas na Operação Hashtag foram realizadas no Amazonas, Ceará, Paraíba, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Uma ONG com atuação na área humanitária também é investigada por evidências de que fez palestras que incitavam o público a favor da organização terrorista Estado Islâmico. O presidente da instituição foi levado coercitivamente para prestar esclarecimentos. O recrutamento do grupo preso nesta quinta-feira foi feito via internet, prática habitual do Estado Islâmico. Não houve contato direto do grupo de brasileiros com terroristas do grupo, embora um deles tenha informado nas mensagens trocadas que estaria disposto a viajar ao Exterior para se encontrar com líderes extremistas.
3 comentários:
Obrigado pela postagem com a denúncia! Infelizmente, há muitos mais e sabemos que, sendo a ortodoxia islâmica fértil solo para a radicalização, devido à Sharia (também ortodoxa, obviamente)ser dela indissociável (e não muito diferente em suas punições das crueldades cometidas pelos jihadisas, o número só tende a aumentar, com a crescente conversão a esta doutrina teocrática e medieval, que, com seduções de donativos nas favelas e conversões nas prisões (problema que já é grava nos EUA, Austrália, Reino Unido e outros do Primeiro Mundo), tudo isto em muito agravado pelas demais estratégias que usam estes supremacistas em seu Jihad Furtivo/Dissimulado (Stealth Jihad)!
Por que nos precisamos ter cuidado? A policia vai solta-los?
Bando de lixos humanos.
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