A Rede Seg é um caso ainda mais flagrante do que a Focal e a VTPB. A IstoÉ informa que, “abastecida com R$ 6,15 milhões da campanha de Dilma, a gráfica sequer entregou ao TSE cópias ou originais do livro contábil, porque ele simplesmente não existe. A gráfica – 8ª maior beneficiária de dinheiro da campanha que reelegeu a presidente da República em 2014 – não faz contabilidade escriturada da empresa. Isto, por si só, já configuraria, no mínimo, um ‘ilícito fiscal’. A Red Seg também está lotada em um imóvel que abriga somente uma guilhotina de papel e uma impressora, que também é filha única. Os documentos do estabelecimento apontam como proprietário Vivaldo Dias da Silva. Um ano antes da campanha, de acordo com dados do Ministério do Trabalho, ele era motorista e ganhava salário de R$ 1.490,00”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário