A 13ª Vara da Justiça Federal do Paraná, onde correm os processos da Operação Lava Jato, marcou para o dia 18 de agosto as videoconferências na Justiça Federal do Distrito Federal que colherão os depoimentos dos 16 políticos arrolados como testemunhas do ex-senador Gim Argello (PTB-DF). Ele foi preso na 28ª fase da Lava Jato e réu sob a acusação de receber propinas de empreiteiras para evitar a convocação de seus donos à CPMI da Petrobras, em 2014, da qual era vice-presidente. A heterogênea bancada de testemunhas de defesa do ex-senador inclui os deputados federais Marco Maia (PT-RS), Rodrigo Maia (DEM-RJ), Carlos Sampaio (PSDB-SP), Antonio Imbassahy (PSDB-BA), Antonio Brito (PSD-BA), Hugo Leal (PSB-RJ) e Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), além dos senadores João Alberto Souza (PMDB-MA), Sérgio Petecão (PSD-AC), Humberto Costa (PT-PE), José Pimentel (PT-CE), Paulo Paim (PT-RS), Acyr Gurgacz (PDT-RO), Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e Álvaro Dias (PV-PR). O ex-senador e ministro do Tribunal de Contas da União, Vital do Rêgo, que presidiu a CPMI, também está entre as testemunhas de Gim Argello, assim como o ex-ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues (PR).
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