O ministro da Educação, Mendonça Filho, paralisou as negociações para a implantação da Base Nacional Curricular. A ideia, segundo ele, é “desideologizar” o debate e rever alguns conceitos que estavam norteando os trabalhos. As principais críticas do novo governo à metodologia que seria adotada recaem sobre o ensino de história, língua portuguesa e matemática. Mendonça deve convocar entidades como o Impa (Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada) e a ABL (Academia Brasileira de Letras) para participar das novas discussões sobre o currículo nacional.
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